O valor gira em torno dos R$ 2 milhõesLUCIANA MENOLI/Redação DS
Com vidraças quebradas, telhado comprometido e necessitando de uma vasta reforma nas construções e arredores, a área que servia ao antigo Campestre Country Clube é hoje alugada pela Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat). O terreno serve como área de pesquisa para os cursos de Biologia e Agronomia do campus de Tangará da Serra, bem como o entorno da piscina e o salão, para festas dos estudantes e recepções.
Exemplos de eventos são as colações de grau e o almoço e mostra empresarial do segmento de fruticultura em seu 1º Seminário, ocorrido há cerca de 10 dias, no salão, e a festa dos calouros, na piscina. Com infraestrutura comprometida, a área recebe alguns reparos todas as vezes em que a Unemat necessita de um espeço para eventos específicos.
De acordo com o coordenador do campus da Unemat de Tangará da Serra, Sérgio Baldinotti, reformas mais definitivas somente devem ser feitas após a aquisição da área pelo governo do estado. “o governo não pode investir numa área que não lhe pertence, não compensaria”, ressalta Baldinotti, explicando que há muito tempo há uma proposta de aquisição da área, não só da que compreende as estruturas do Campestre, como também da área nos fundos do prédio da Unemat, que é utilizada pelo curso de Agronomia em diversos experimentos.
Ele informa que a proposta original é de R$ 2 milhões, onde estrutura do Campestre estaria em cerca de R$ 1, 3 milhão e a dos experimentos, cerca de R$ 700 mil. “Temos muito interesse pela área. O processo já está na Sinfra do estado e o governo espera apenas que os proprietários regularizem toda a documentação para que a aquisição seja feita, pois o processo será via Caixa Econômica e a CEF exige todo um trâmite burocrático, com documentação completa”, explica o coordenador, complementando que um dos maiores interesses da Unemat diz respeito à represa, que irriga os experimentos e que permite estudos de espécies vegetais nativas e cultivares para Biologia e Agronomia.
“Além do salão, da área da piscina, do banheiro, que devem receber uma boa reforma, naquela área temos o ‘hotel’ do campus, em que ficam professores e alunos de outros campi e que vêm para o de Tangará para fazer pesquisas específicas”, diz Baldinotti, na esperança que tudo seja regularizado o mais breve possível para que o campus ganhe esta importante área de pesquisa e possa dar aos alunos novas possibilidades na área acadêmica e em lazer.
Exemplos de eventos são as colações de grau e o almoço e mostra empresarial do segmento de fruticultura em seu 1º Seminário, ocorrido há cerca de 10 dias, no salão, e a festa dos calouros, na piscina. Com infraestrutura comprometida, a área recebe alguns reparos todas as vezes em que a Unemat necessita de um espeço para eventos específicos.
De acordo com o coordenador do campus da Unemat de Tangará da Serra, Sérgio Baldinotti, reformas mais definitivas somente devem ser feitas após a aquisição da área pelo governo do estado. “o governo não pode investir numa área que não lhe pertence, não compensaria”, ressalta Baldinotti, explicando que há muito tempo há uma proposta de aquisição da área, não só da que compreende as estruturas do Campestre, como também da área nos fundos do prédio da Unemat, que é utilizada pelo curso de Agronomia em diversos experimentos.
Ele informa que a proposta original é de R$ 2 milhões, onde estrutura do Campestre estaria em cerca de R$ 1, 3 milhão e a dos experimentos, cerca de R$ 700 mil. “Temos muito interesse pela área. O processo já está na Sinfra do estado e o governo espera apenas que os proprietários regularizem toda a documentação para que a aquisição seja feita, pois o processo será via Caixa Econômica e a CEF exige todo um trâmite burocrático, com documentação completa”, explica o coordenador, complementando que um dos maiores interesses da Unemat diz respeito à represa, que irriga os experimentos e que permite estudos de espécies vegetais nativas e cultivares para Biologia e Agronomia.
“Além do salão, da área da piscina, do banheiro, que devem receber uma boa reforma, naquela área temos o ‘hotel’ do campus, em que ficam professores e alunos de outros campi e que vêm para o de Tangará para fazer pesquisas específicas”, diz Baldinotti, na esperança que tudo seja regularizado o mais breve possível para que o campus ganhe esta importante área de pesquisa e possa dar aos alunos novas possibilidades na área acadêmica e em lazer.
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