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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Apreendido adolescente de 16 anos com 12 passagens pela polícia


POLÍCIA

Por volta das 10h da manhã de ontem, L.L.S., de apenas 16 anos, foi encaminhado ao Cisc numa operação conjunta da Polícia Militar e do Conselho Tutelar. Poderia ser uma prática comum a qualquer menor infrator, pois em Tangará são vários, mas L. L.S. Já tem 12 passagens pela polícia em sua folha corrida. Só por porte de arma são três registros. Tráfico e furto também estão em seu 'currículo' criminal.
Sua apreensão se deu através de um mandado de busca e apreensão do juiz da Infância e Adolescência. Segundo a PM, o juiz determinou por várias vezes que ele comparecesse para ouvi-lo, como ele não compareceu, o mandado foi expedido.
L. L.S. Chegou calmamente ao Cisc e deve ser encaminhado ao Complexo Pomeri, em Cuiabá, para responder por seus delitos. Ele reside no Jardim dos Ipês, numa moradia sem a mínima infraestrutura e, de acordo com a PM ainda, está em situação de risco, pois sua mãe é usuária de entorpecentes.
ANTEONTEM – Na noite de quarta-feira, foi preso por roubo, no Jardim Rio Preto, Maicon Soares de Oliveira, 19, já conhecido da polícia, pois possui passagens por furto, roubo e extorsão. Ele teria abordado a vítima em frente à Escola Estadual Manoel Marinheiro e, armado com uma faca, exigido que ela passasse o dinheiro. A vítima lhe entregou o que tinha; R$ 30. O assaltante é conhecido no meio policial como 'Maicon da Vila Alta' e desde a adolescência dá dor de cabeça para a polícia e para os moradores do bairro e de bairros vizinhos. Na quarta, a PM mais uma vez agiu com rapidez e prendeu o acusado em flagrante.

Luciana Menoli


Nô e Antônio Miranda vão ao Cisc e causam confusão com equipe de TV


Na manhã de ontem, Wilson Gomes Rodrigues, o ´Nô´, e Antônio Miranda, o 'Tonho', acusados de participação no roubo acompanhado de morte de José Soares, o 'Zezão', na Pecuama em julho de 2010, juntamente com seu advogado de defesa, Dr. Anilton Gomes de Souza, estiveram no Cisc para prestar esclarecimentos sobre uma outra denúncia.
De acordo com esta nova denúncia, há cinco anos os dois teriam roubado gado em outra localidade de Tangará. O advogado os defendeu, dizendo “por que só depois de 5 anos a pessoa veio denunciar os dois? No mais, eles nem se conheciam nesta época.
Nô e Tonho foram presos em novembro, juntamente com João Ricardo Rodrigues, filho de Nô, que seria o autor da paulada que vitimou Zezão, Gilmar Francisco da Silva, conhecido como ´Gil´ ou ´Negão´, Marquinhos, e Ananias Lopes dos Santos Júnior, que teve prisão provisória homologada em dezembro, devido à delação premiada. Esta soltura, inclusive, preocupa a família de Zezão que se diz vítima de ameaças de Nô.
Sobre o caso Zezão, Dr. Anilton disse que vai provar a inocência dos acusados, que a defesa foi apresentada e que está aguardando a marcação da audiência pelo juiz.
CONFUSÃO – No momento da saída de Nô e Tonho, a equipe da Band tentou capturar algumas imagens dos acusados e falar com eles. Nô se dispôs a falar com a equipe da Band e do DS, porém, seu advogado interveio com rispidez, empurrando a câmera e tampando sua lente. O repórter Renan Coelho tentou contornar a situação, dizendo que o acusado tinha direito de se defender perante à mídia, mas não adiantou. “Deixa eu falar, não me deixaram falar quando fui preso. Agora, quero me defender”, dizia Nô, ao que o advogado respondeu um sonoro “não”, e prometeu processar a rede de tevê caso exibisse as imagens de seus clientes. Dr. Anilton deu ordem para seus clientes entrarem na viatura e depois, calmamente, foi ter com os repórteres, dando informações sobre a presença dos réus no Cisc e sobre o caso Zezão.

Luciana Menoli

 
PM apreende arma e prende pedreiro do Alto da Boa Vista por porte ilegal

Numa manhã agitada no Cisc, a primeira prisão do dia aconteceu por volta das 8h30 no Jardim dos Ipês, quando em ronda ostensiva, a PM abordou um veículo com placas de Cuiabá e encontrou com seu condutor uma arma. Eliel Maciel da Silva, 34, foi preso por porte e posse ilegal de arma de fogo. A arma, um revólver calibre 357, cinco munições e o veículo em que Eliel estava foram apreendidos.
De acordo com Eliel, que não tem passagem, reside no Residencial Alto da Boa Vista e trabalha como pedreiro, há alguns dias a moto de seu pai, uma Fan preta, foi furtada e denunciaram para ele quem seriam os autores da ação. Os acusados ficaram sabendo e foram até a residência de seus pais, armados, onde fizeram ameaças. Amedrontado, o pedreiro passou a andar armado. “Eu estava com muito medo e vendo a hora de fazer uma besteira, no estado em que me encontrava. Nunca andei armado, sempre trabalhei”, declarou à reportagem do DS.
Eliel já estava com uma advogado, que disse que hoje o porte de arma é um delito afiançável e que faria o determinado pela lei para que seu cliente tivesse um tratamento justo, afinal, Eliel não tem nenhuma passagem pela polícia e é pedreiro conhecido na cidade.

Luciana Menoli

 Tancredo Neves: Banco Popular é assaltado

Na tarde de ontem, um homem armado e a pé, rendeu o caixa do Banco Popular do Brasil, localizado na avenida Tancredo Neves, e levou cerca de R$ 4 mil em dinheiro. O caixa estava sozinho, pois era final de horário de almoço, em que geralmente a agência adota essa prática.
O Banco Popular do Brasil atende a clientes em Tangará desde 2004. Mesmo depois do assalto, ocorrido por volta das 13h30, o atendimento não cessou, e clientes puderam ser vistos nas suas dependências, com certeza, alheios aos últimos acontecimentos.
De acordo com o ten. PM Fontes, a prática comum desses assaltos é de que sejam feitos em dupla. “Geralmente, eles vêm de moto e, enquanto um entra para assalta, o outro espera no veículo, dando fuga rápida logo depois da operação”, explicou o oficial. “Neste caso, segundo o caixa, ele entrou sozinho e a pé e fugiu a pé. Ninguém viu nada e nem se havia um comparsa à sua espera”, completa.

Luciana Menoli

Drogas: Só nesta semana, quatro apreensões de pasta-base de cocaína

Continuando o combate às drogas, conforme determinação do comandante do CR VII, cel. Ribeiro de Moraes, em uma operação de rotina, a Força Tática da PM prendeu em flagrante por tráfico de drogas Fernandes Martins dos Santos, 21, e Vanildo de Souza, 42, na rua 4-A, no Jardim Shangri-lá.
Durante a confecção do BO, Fernandes, nervoso, chorava bastante e negava que a droga pertencesse a ele. Enquanto isso, Vanildo, seu parceiro, calmamente ouvia tudo, sem nada dizer. Com eles foram apreendidas 08 'trouxinhas' de uma substância semelhante à pasta-base de cocaína.
Sob a determinação do Comando Regional VII, a própria polícia está em estado de alerta devido às apreensões de drogas desta semana. Duas delas ocorreram no Terminal Rodoviário, sendo uma de 17 'trouxinhas' e outra de 82 de pasta-base de cocaína, no final de semana. Na tarde de quarta-feira, no San Diego, mais uma apreensão, desta vez de 05 'cabeças', que dariam o equivalente a 200 'trouxinhas', depois de separadas para a venda. Nos três casos, os traficantes foram presos em flagrante. Ontem à tarde, a última, com mais duas prisões e apreensão de mais 08 'trouxinhas'. Ou seja, no total, desde o domingo até a tarde de ontem, foram apreendidas 307 trouxinhas, o equivalente em dinheiro a R$ 3.070, perdidos pelos traficantes.
PASTA-BASE - Essas últimas apreensões ainda revelam a utilização cada vez maior de uma espécie de entorpecente, a pasta base de cocaína, talvez pelo baixo custo. A pasta-base da coca é extraída a partir da folha da planta conhecida como Erythroxílon Coca, originária da América do Sul. Com a pasta-base se produz o cloridrato (pó) e/ou crack.
Na sua fabricação são utilizadas substâncias como gasolina, ácido sulfúrico e amônia, além de solvente. Entre os possíveis efeitos causados nos usuários estão taquicardia, febre, pupilas dilatadas, suor excessivo e aumento da pressão sanguínea. Também provoca insônia, ansiedade paranoia, sensação de medo ou pânico. O uso prolongado da droga pode levar à destruição de tecido cerebral.
No caso do preço, é uma das mais baratas, custando R$ 10 a 'trouxinha'. O efeito é sentido rapidamente, mas tem curta duração. Daí a exploração desta droga pelo tráfico em diversas partes do país, inclusive em Tangará da Serra.

Luciana Menoli

 

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