Quem vivenciou a história urbanística de Tangará da Serra, bem se lembra dos lamaçais formados nas avenidas Brasil e Tancredo de Almeida Neves. Aos poucos, a cidade foi crescendo e se modernizando e a Brasil foi asfaltada. A Tancredo, pouco depois, contudo, até hoje o final da segunda avenida mais importante da cidade não foi concluída.
Na altura dos Jardins Olímpico e Atlântida, apenas uma mão foi asfaltada, e em 2006. O local já é ocupado pela população há anos e tem dado muita dor de cabeça quando se fala em lixo em terrenos baldios e em áreas de preservação permanente, pois fica às margens do córrego Araputanga.
Ainda no governo Muraro, foi construída a Vila Olímpica. Na época, o trecho após a escola Ipes se transformava num verdadeiro lamaçal, o que incomodava a população, principalmente, os adeptos dos esportes, que tinham dificuldades em chegar ao local na época 'das águas'. Anos se passaram e, com muita insistência e cobrança dos tangaraenses, em 2006, foi asfaltada a mão direita da avenida, para quem vem do Centro em sentido à Vila Olímpica.
Depois disso, nenhum milímetro de asfalto a mais. O que a população presenciou foi o crescimento dos bairros ao redor, o depósito de lixo às margens do Araputanga e muita lama. Outro fator ainda perturba o tangaraense naquele local: a questão do risco para quem trafega nesta via, afinal, de uma hora para outra, a mão única daquele lado da avenida passa a ser dupla. Principalmente para quem não conhece o trecho, os riscos são grandes.
Porém, depois de muitos projetos e debates, a Secretaria de Infraestrutura (Sinfra) agora sinaliza com o projeto de término do asfaltamento ainda para este ano. “Logo depois que terminarem as chuvas, começaremos as obras de terraplanagem. Nosso projeto, ainda, é fazer uma ponte sobre o Araputanga, interligando o Residencial Bela Vista àquele local, diminuindo a distância do bairro ao Centro. O projeto da interligação já está com a Sema, pois passa em área de preservação permanente, com a construção da ponte. Essa obra será feita com recursos próprios do município e, finalmente neste ano teremos, a área será completamente urbanizada”, destacou o secretário de Infraestrutura do município, Paulo Porfírio, que prevê o início da pavimentação entre os meses de abril e maio. “Dando sol, já iniciaremos as obras”, aponta.
MEIO AMBIENTE - Projetos de revitalização do córrego, com reflorestamento e limpeza de suas margens também estão na pauta de discussões dos tangaraenses com o poder público há muito tempo. Contudo, pouco ou nada se tem feito quando se fala em preservação das margens de córregos tangaraenses. A prova disso são os verdadeiros 'lixões' formados às margens de diversos veios d'água que cortam o município, a exemplo do próprio Araputanga, que sofre degradação desde o Jardim Califórnia, passando pelo Dona Júlia, Jd. Olímpico, e fundos do Tarumã, e do Buriti, que margeia a rua 19, na área central de Tangará, e que tem até construções irregulares em suas margens. O Figueira e o Araputanga também sofrem com o avanço imobiliário (irregular) sobre suas áreas de reserva.
AMOREIRAS – O secretário ainda destacou, entre as obras de pavimentação de vias importantes do município, o asfaltamento da avenida das Amoreiras, que dá acesso ao Jardim dos Ipês. Ele salientou que as obras daquela localidade, que vai desde o Cemitério àquele bairro, também devem começar com o final do período chuvoso, concomitantemente com as obras de finalização da Tancredo Neves, e que tanto uma quanto a outra avenida devem estar com sua pavimentação concluída ainda este ano, antes da próxima temporada chuvosa.
Na altura dos Jardins Olímpico e Atlântida, apenas uma mão foi asfaltada, e em 2006. O local já é ocupado pela população há anos e tem dado muita dor de cabeça quando se fala em lixo em terrenos baldios e em áreas de preservação permanente, pois fica às margens do córrego Araputanga.
Ainda no governo Muraro, foi construída a Vila Olímpica. Na época, o trecho após a escola Ipes se transformava num verdadeiro lamaçal, o que incomodava a população, principalmente, os adeptos dos esportes, que tinham dificuldades em chegar ao local na época 'das águas'. Anos se passaram e, com muita insistência e cobrança dos tangaraenses, em 2006, foi asfaltada a mão direita da avenida, para quem vem do Centro em sentido à Vila Olímpica.
Depois disso, nenhum milímetro de asfalto a mais. O que a população presenciou foi o crescimento dos bairros ao redor, o depósito de lixo às margens do Araputanga e muita lama. Outro fator ainda perturba o tangaraense naquele local: a questão do risco para quem trafega nesta via, afinal, de uma hora para outra, a mão única daquele lado da avenida passa a ser dupla. Principalmente para quem não conhece o trecho, os riscos são grandes.
Porém, depois de muitos projetos e debates, a Secretaria de Infraestrutura (Sinfra) agora sinaliza com o projeto de término do asfaltamento ainda para este ano. “Logo depois que terminarem as chuvas, começaremos as obras de terraplanagem. Nosso projeto, ainda, é fazer uma ponte sobre o Araputanga, interligando o Residencial Bela Vista àquele local, diminuindo a distância do bairro ao Centro. O projeto da interligação já está com a Sema, pois passa em área de preservação permanente, com a construção da ponte. Essa obra será feita com recursos próprios do município e, finalmente neste ano teremos, a área será completamente urbanizada”, destacou o secretário de Infraestrutura do município, Paulo Porfírio, que prevê o início da pavimentação entre os meses de abril e maio. “Dando sol, já iniciaremos as obras”, aponta.
MEIO AMBIENTE - Projetos de revitalização do córrego, com reflorestamento e limpeza de suas margens também estão na pauta de discussões dos tangaraenses com o poder público há muito tempo. Contudo, pouco ou nada se tem feito quando se fala em preservação das margens de córregos tangaraenses. A prova disso são os verdadeiros 'lixões' formados às margens de diversos veios d'água que cortam o município, a exemplo do próprio Araputanga, que sofre degradação desde o Jardim Califórnia, passando pelo Dona Júlia, Jd. Olímpico, e fundos do Tarumã, e do Buriti, que margeia a rua 19, na área central de Tangará, e que tem até construções irregulares em suas margens. O Figueira e o Araputanga também sofrem com o avanço imobiliário (irregular) sobre suas áreas de reserva.
AMOREIRAS – O secretário ainda destacou, entre as obras de pavimentação de vias importantes do município, o asfaltamento da avenida das Amoreiras, que dá acesso ao Jardim dos Ipês. Ele salientou que as obras daquela localidade, que vai desde o Cemitério àquele bairro, também devem começar com o final do período chuvoso, concomitantemente com as obras de finalização da Tancredo Neves, e que tanto uma quanto a outra avenida devem estar com sua pavimentação concluída ainda este ano, antes da próxima temporada chuvosa.
Luciana Menoli
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