Todos os taxistas tangaraenses têm até o mês de outubro deste ano para se adequarem às normas de padronização de seus veículos, hoje em número de 33. São 60 taxistas filiados ao Sindicato de Motoristas de Táxi de Tangará da Serra, o Simotaxi, cujo presidente é Adilson Gonçalves de Oliveira (Paquito).
Atualmente, a população tem presenciado uma mudança nos táxis tangaraenses. Eles estão em ritmo de padronização e antes do final deste ano todos deverão ter a cor prata com faixa lateral nas cores da bandeira tangaraense (verde, vermelho e branco). Segundo Paquito, 90 % da frota já segue o padrão. “Poucos ainda estão com veículos brancos”, completa.
Os 33 táxis de Tangará têm pontos fixos pela cidade, sendo um na Rodoviária, outro na Praça da Bíblia e ainda na Praça dos Pioneiros e na Vila Esmeralda, onde um táxi opera. Um ponto rotativo, em que três táxis de cada vez se revezam, também foi criado, no ano passado, ao lado da Prefeitura.
A lei que exige a padronização foi sancionada em outubro de 2009, onde os taxistas teriam dois anos para se adequar à padronização; o prazo acaba em 2011. Além da cor e da faixa, o número do prefixo também foi adicionado, de 01 a 34. “Um dos motoristas não quis pegar o 24, então pulamos”, diz Paquito em tom de brincadeira.
Essa padronização é uma solicitação do Simotáxi para que o passageiro possa identificar melhor os veículos que prestam esse serviço, dando-lhes maior segurança no momento de utilizá-lo. Outro quesito, é evitar que táxis de outros municípios operem em Tangará, garantindo os direitos da categoria no município.
Em Tangará ainda não há a exigência do taxímetro, pois, de acordo com o presidente do Sindicato, essa exigência vigora apenas em municípios com mais de 100 mil habitantes. “A tarifa cobrada aqui é toda regulamentada pela prefeitura e todos os taxistas a cumprem regiamente”, explica Paquito, que dá dois exemplos. “O menor valor de tarifa é R$ 10, para a região central e bairros mais próximos. Agora, para a Vila Esmeralda, mais distante, nosso valor de tabela é de R$ 17”.
Os táxis passam por regulamentação no Brasil desde o final da década de 90, evitando que táxis piratas e de outras localidades se infiltrem em determinados municípios, assim muitas cidades e capitais buscam a padronização.
Em Cuiabá, por exemplo, a exigência da padronização teve prazo cabal em 31 de dezembro do ano passado. Todos os táxis da capital, de acordo com a nova padronização, são brancos com faixa verde e preta na lateral. O objetivo, conforme o Sindicato cuiabano, é aumentar a segurança ao usuário, permitindo melhor controle pela identificação dos veículos e evitando, também, que táxis de cidades vizinhas atuem ilegalmente naquela localidade.
OUTROS – Em diversos locais do mundo, os táxis são famosos pela sua padronização, seja de cores ou modelos, como os ingleses, com seus táxis pretos e sempre mantendo o mesmo modelo e marca de veículo. Os táxis amarelos nova-iorquinos também são famosos no mundo todo.
No Brasil, a cidade de São Paulo é a que agrega o maior número de táxis, com aproximadamente 33 mil veículos de transporte desse tipo rodando por suas ruas, dos quais cerca de quatro mil são táxis de frotas, que são de propriedade de empresas. Lá os táxis são brancos. Em outras capitais, as cores também designam o veículo, como o amarelo do Rio de Janeiro e o laranja de Curitiba. Na verdade, é uma tendência, que agrada passageiros e taxistas.
Na maior parte do Brasil e do mundo, os táxis trabalham através de licenças emitidas pelo Poder Público, a exemplo de Tangará da Serra, que também regulamentou a licença para os mototáxis, que em vários municípios brasileiros ainda atuam sem qualquer regulamentação.
MOTOTÁXI – Em Tangará, basicamente três empresas prestam serviço de mototáxi, onde a tarifa mínima por viagem é de R$ 3. Regulamentados, recentemente, os mototaxistas tangaraenses conseguiram uma vitória no que diz respeito à destinação de pontos públicos para cada empresa. Um deles já está funcionando na Rodoviária. Em breve, as outras duas empresas que ficam em frente à Galeria Mark Center e à Praça da Bíblia devem ganhar um ponto público também, diminuindo assim as despesas com aluguel. As empresas devem ter algumas, contrapartida, mas algo simbólico, de acordo com a administração.
Atualmente, a população tem presenciado uma mudança nos táxis tangaraenses. Eles estão em ritmo de padronização e antes do final deste ano todos deverão ter a cor prata com faixa lateral nas cores da bandeira tangaraense (verde, vermelho e branco). Segundo Paquito, 90 % da frota já segue o padrão. “Poucos ainda estão com veículos brancos”, completa.
Os 33 táxis de Tangará têm pontos fixos pela cidade, sendo um na Rodoviária, outro na Praça da Bíblia e ainda na Praça dos Pioneiros e na Vila Esmeralda, onde um táxi opera. Um ponto rotativo, em que três táxis de cada vez se revezam, também foi criado, no ano passado, ao lado da Prefeitura.
A lei que exige a padronização foi sancionada em outubro de 2009, onde os taxistas teriam dois anos para se adequar à padronização; o prazo acaba em 2011. Além da cor e da faixa, o número do prefixo também foi adicionado, de 01 a 34. “Um dos motoristas não quis pegar o 24, então pulamos”, diz Paquito em tom de brincadeira.
Essa padronização é uma solicitação do Simotáxi para que o passageiro possa identificar melhor os veículos que prestam esse serviço, dando-lhes maior segurança no momento de utilizá-lo. Outro quesito, é evitar que táxis de outros municípios operem em Tangará, garantindo os direitos da categoria no município.
Em Tangará ainda não há a exigência do taxímetro, pois, de acordo com o presidente do Sindicato, essa exigência vigora apenas em municípios com mais de 100 mil habitantes. “A tarifa cobrada aqui é toda regulamentada pela prefeitura e todos os taxistas a cumprem regiamente”, explica Paquito, que dá dois exemplos. “O menor valor de tarifa é R$ 10, para a região central e bairros mais próximos. Agora, para a Vila Esmeralda, mais distante, nosso valor de tabela é de R$ 17”.
Os táxis passam por regulamentação no Brasil desde o final da década de 90, evitando que táxis piratas e de outras localidades se infiltrem em determinados municípios, assim muitas cidades e capitais buscam a padronização.
Em Cuiabá, por exemplo, a exigência da padronização teve prazo cabal em 31 de dezembro do ano passado. Todos os táxis da capital, de acordo com a nova padronização, são brancos com faixa verde e preta na lateral. O objetivo, conforme o Sindicato cuiabano, é aumentar a segurança ao usuário, permitindo melhor controle pela identificação dos veículos e evitando, também, que táxis de cidades vizinhas atuem ilegalmente naquela localidade.
OUTROS – Em diversos locais do mundo, os táxis são famosos pela sua padronização, seja de cores ou modelos, como os ingleses, com seus táxis pretos e sempre mantendo o mesmo modelo e marca de veículo. Os táxis amarelos nova-iorquinos também são famosos no mundo todo.
No Brasil, a cidade de São Paulo é a que agrega o maior número de táxis, com aproximadamente 33 mil veículos de transporte desse tipo rodando por suas ruas, dos quais cerca de quatro mil são táxis de frotas, que são de propriedade de empresas. Lá os táxis são brancos. Em outras capitais, as cores também designam o veículo, como o amarelo do Rio de Janeiro e o laranja de Curitiba. Na verdade, é uma tendência, que agrada passageiros e taxistas.
Na maior parte do Brasil e do mundo, os táxis trabalham através de licenças emitidas pelo Poder Público, a exemplo de Tangará da Serra, que também regulamentou a licença para os mototáxis, que em vários municípios brasileiros ainda atuam sem qualquer regulamentação.
MOTOTÁXI – Em Tangará, basicamente três empresas prestam serviço de mototáxi, onde a tarifa mínima por viagem é de R$ 3. Regulamentados, recentemente, os mototaxistas tangaraenses conseguiram uma vitória no que diz respeito à destinação de pontos públicos para cada empresa. Um deles já está funcionando na Rodoviária. Em breve, as outras duas empresas que ficam em frente à Galeria Mark Center e à Praça da Bíblia devem ganhar um ponto público também, diminuindo assim as despesas com aluguel. As empresas devem ter algumas, contrapartida, mas algo simbólico, de acordo com a administração.
LUCIANA MENOLI
Nenhum comentário:
Postar um comentário