Motoristas praticam irregularidades no Centro ao estacionar em locais proibidos
Tangará da Serra, em uma década, passou dos 12 mil veículos para mais de 40 mil, principalmente nesses últimos anos com as facilidades de financiamento e diminuição de juros. Porém, a cidade não estava estruturada para essa quantidade de veículos, o que tem se transformado em caso de polícia e de saúde pública, pois nem o Estado tem ideia do quanto se gasta com as consequências de um acidente. E, Tangará registra vários todas as semanas, com média de pelo menos um por dia.
Outro reflexo da falta de planejamento público é a inexistência de vagas suficientes para estacionamento. Desta forma, motoristas mais afoitos e com menos senso de cidadania se aproveitam para estacionar em áreas proibidas.
Na semana passada, as lentes do DS flagraram duas situações. Uma delas teve multa como consequência. Na primeira, duas pessoas pararam seus carros ao lado do Terminal Rodoviário, na rua 10, onde é destinado à parada de ônibus do transporte municipal, tanto da área urbana como de algumas localidades rurais. O local está sinalizado com placas, demarcado com faixa amarela e, mesmo assim, os condutores insistiram em fazer um ‘pit stop’ ali. Abordados pela Guarda Municipal de Trânsito e pela Polícia Militar, os condutores dos veículos, um com placas de Nova Olímpia e outro de Goiânia, tentaram se justificar, mas não adiantou; receberam as respectivas multas. Enquanto isso, do outro lado da rua, que é de mão única naquele trecho, havia vagas.
No outro caso, já mais para o fim da semana passada, um veículo de Brasnorte repousava tranquilamente sobre a calçada da Praça da Bíblia. Parecia ter algum tempo que ele estava ali, pois ao seu lado e a alguns metros atrás, havia baias livres.
Nestes dois casos, os condutores eram forasteiros, contudo, parar ou estacionar em local proibido leva o condutor à perda de 7 pontos na CNH e pagamento de multa. E isto está no Código Brasileiro de Trânsito, ou seja, todos os motoristas são obrigados a saber quais locais podem ou não estacionar. Não faz muito tempo, tangaraenses foram multados em frente ao Cisc, um interrompendo a entrada do estacionamento do local (moto) e outro estacionado sobre a faixa de pedestres (carro). Ou seja, é realmente uma questão de educação e cidadania. Se estacionados já estão irregulares, imaginem ao volante. O resultado é o alto índice de acidentes que presenciamos nas estatísticas todos os meses.
Tangará da Serra, em uma década, passou dos 12 mil veículos para mais de 40 mil, principalmente nesses últimos anos com as facilidades de financiamento e diminuição de juros. Porém, a cidade não estava estruturada para essa quantidade de veículos, o que tem se transformado em caso de polícia e de saúde pública, pois nem o Estado tem ideia do quanto se gasta com as consequências de um acidente. E, Tangará registra vários todas as semanas, com média de pelo menos um por dia.
Outro reflexo da falta de planejamento público é a inexistência de vagas suficientes para estacionamento. Desta forma, motoristas mais afoitos e com menos senso de cidadania se aproveitam para estacionar em áreas proibidas.
Na semana passada, as lentes do DS flagraram duas situações. Uma delas teve multa como consequência. Na primeira, duas pessoas pararam seus carros ao lado do Terminal Rodoviário, na rua 10, onde é destinado à parada de ônibus do transporte municipal, tanto da área urbana como de algumas localidades rurais. O local está sinalizado com placas, demarcado com faixa amarela e, mesmo assim, os condutores insistiram em fazer um ‘pit stop’ ali. Abordados pela Guarda Municipal de Trânsito e pela Polícia Militar, os condutores dos veículos, um com placas de Nova Olímpia e outro de Goiânia, tentaram se justificar, mas não adiantou; receberam as respectivas multas. Enquanto isso, do outro lado da rua, que é de mão única naquele trecho, havia vagas.
No outro caso, já mais para o fim da semana passada, um veículo de Brasnorte repousava tranquilamente sobre a calçada da Praça da Bíblia. Parecia ter algum tempo que ele estava ali, pois ao seu lado e a alguns metros atrás, havia baias livres.
Nestes dois casos, os condutores eram forasteiros, contudo, parar ou estacionar em local proibido leva o condutor à perda de 7 pontos na CNH e pagamento de multa. E isto está no Código Brasileiro de Trânsito, ou seja, todos os motoristas são obrigados a saber quais locais podem ou não estacionar. Não faz muito tempo, tangaraenses foram multados em frente ao Cisc, um interrompendo a entrada do estacionamento do local (moto) e outro estacionado sobre a faixa de pedestres (carro). Ou seja, é realmente uma questão de educação e cidadania. Se estacionados já estão irregulares, imaginem ao volante. O resultado é o alto índice de acidentes que presenciamos nas estatísticas todos os meses.
Luciana Menoli
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